quarta-feira, 11 de maio de 2011

QUAIS SÃO SUAS RIQUEZAS?

O que é riqueza para você? Você já parou para pensar quantas riquezas tem que controlar diariamente? O desafio não é pequeno! O homem, na sua busca frenética pelo sucesso financeiro, esquece de cuidar de pequenas coisas que podem ser essenciais para a concretização dos seus objetivos. É exatamente nas coisas mais simples que encontramos pequenas sementes que poderão fazer germinar nossos sonhos, transformando-os numa feliz realidade. Mas quais são estas riquezas de que estou falando? Podem ser apenas coisas do tipo, “por favor”, “obrigado”. Pequenos gestos que fazem a diferença. Você pode acreditar que pessoas estabilizadas financeiramente não tenham tais hábitos, parecendo às vezes grosseiras e insensíveis. Contudo, pesquisas indicam que as pessoas mais ricas e felizes do mundo são extremamente cordiais e amáveis. Então isto é um tipo de riqueza? Pode ser que sim, pode ser que não. Depende do que você acha importante para sua vida. Depende daqueles valores nos quais você acredita. Neste sentido, o Gestor de Riquezas é uma pessoa comum que, entendendo quais são as suas riquezas, passa a monitorá-las diariamente, dia-após-dia, buscando sempre o melhor para si e para aqueles que estão à sua volta. Faz com que seu aprendizado financeiro retorne em forma de benefícios àqueles que usufruem de sua agradável compania. Lembre-se: O dinheiro não traz felicidade, a felicidade traz o dinheiro. Será que temos cumprido nossos papéis no contexto social em que me nos encontramos? Será que temos reclamado muito da vida ao invés de louvá-la diariamente? Será temos sido bons Gestores das nossas riquezas? É preciso parar e refletir onde queremos chegar. Quais são as minhas riquezas? Ative sua Inteligência Financeira e Bons Negócios!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Tenha Bons Hábitos!

O hábito, de acordo com definições de inúmeros dicionários da língua portuguesa, pode ser definido como uma disposição adquirida pela repetição freqüente de um ato! Sendo assim, conclui-se que as tomadas de decisões, bem como nossos comportamentos diários perante nossa vida financeira podem ser assim denominados. Nossos hábitos podem definir que tipo de pessoas nós somos. Poupadores ou doadores de recursos? Poderíamos passar horas escrevendo sobre bons e maus hábitos facilmente identificáveis no decorrer do nosso dia-a-dia. Dos maus hábitos financeiros, citarei apenas um: Gastar mais do que você ganha! Este, certamente é o pior de todos os males, pois leva o indivíduo a buscar apoio em linhas de crédito disponibilizadas pelas instituições financeiras para suprir suas necessidades, resultando num círculo vicioso e quase sem fim para o mesmo. Estamos cansados de observar, na lista dos livros mais vendidos, obras que descrevem o “como ficarmos ricos” e segredos disso ou daquilo. Após realizar a leitura de inúmeros deles, descobrimos que a essência de todos é sempre a mesma! Temos que mudar nossos hábitos perante questões financeiras! Temos que estudar mais, analisar os dados e decidir da melhor forma. Na lista dos bons hábitos financeiros, o hábito da economia tem grande destaque. Contudo, como nas fórmulas descritas pelos livros, temos que repetir alguns atos para que se tornem hábitos! Economizar, na rotina de alguém que só tem maus hábitos financeiros, pode ser um sacrifício muito grande. Aqui está a diferença entre o pai rico e o pai pobre. É necessária muita persistência e muita obstinação! Comece ainda hoje a cultivar bons hábitos financeiros e passe a desfrutar dos resultados! Tenha uma ótima semana e Bons Negócios!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

O Mercado de Opções

No mercado de opções são negociados direito de compra ou venda de um ativo, com preços e prazos de exercício pré-estabelecidos. Neste mercado, identifica-se dois tipos de participantes - o lançador (vendedor) e, o titular (comprador). Cada opção confere ao seu titular o direito de comprar ou vender algo até uma determinada data, por um determinado preço, que também é chamado de preço de exercício. Para o titular, portanto, existe somente o direito de exercer a opção, comprando ou vendendo o ativo-objeto. Para o lançador da opção, em contrapartida, existe a obrigação de venda ou compra do ativo-objeto da opção. Para compensar a obrigação assumida, o lançador cobrará um prêmio do titular. O valor desse prêmio é negociado entre o vendedor e o negociador de opções. Toda opção tem vencimento. Após a aquisição, ela pode ser exercida a partir do dia seguinte ao da compra, a qualquer momento, até o vencimento. Se não for exercida, o titular perde integralmente o valor aplicado ao prêmio. Suponhamos que o mercado de opções de compra de dólares para daqui a 60 dias esteja operando com a cotação de R$ 1,78/U$1,00. Uma empresa compra 500 mil dólares em opções de compra de dólar com prazo de 60 dias e paga o prêmio fixado pelo lançador. Caso a cotação do dólar no mercado, daqui a 60 dias, seja R$ 1,75/U$ 1,00 – portanto, inferior à fixada na opção - a empresa desiste de exercer a opção de compra de dólares no mercado à vista, pois a cotação está mais baixa. Nesse caso, perde o prêmio pago ao lançador no momento da aquisição das operações de compra de dólares. Trata-se de uma operação financeira de alto risco, necessitando do apoio de profissionais capacitados para realizá-la. Você já tem as suas opções?

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Temporada de Férias

Mais uma vez estamos na temporada de férias! E é exatamente nesta época que devemos parar, refletir e planejar sobre como será financeiramente nosso ano de 2010. Qual será nossa estratégia financeira? Para entender melhor, primeiramente é importante definir o que seria “estratégia”. Aproveito a pesquisa bibliográfica realizada durante meus estudos para utilizar uma definição particular, fruto de minha dissertação de mestrado, que trata a estratégia como sendo o ato de “planejar, decidir e agir sobre os recursos disponíveis - sejam recursos humanos, físicos, tecnológicos ou financeiros, preparando-nos para os desafios existentes num ambiente de concorrência”. Ou seja, você tem que ter conhecimento total sobre sua situação atual para poder elaborar uma estratégia vencedora. Você deve conhecer seus pontos fortes e pontos fracos. Precisa definir valores e criar metas para poder alcançá-los. O quê fazer? Como chegar onde quero? Poucas pessoas respondem a essas perguntas sem terem estudado muito. Parecem questões simples, porém, muitos se perdem e sofrem as conseqüências de uma estratégia mal elaborada ou pela inexistência da mesma. Vamos começar o ano tentando responder às seguintes questões: 1) Como tenho agido em relação às minhas metas financeiras? 2) Possuo algum tipo de estratégia para atingir tais metas? 3) Quais são meus pontos fortes? 4) Quais são meus pontos fracos? 5) Como tenho me relacionado com o dinheiro? Parecem questões fáceis, contudo, tente respondê-las com sinceridade! Você irá descobrir algumas coisas das quais não gostará, bem como outros aspectos que poderão surpreendê-lo. Lembre-se: Ninguém obtém sucesso financeiro sem uma estratégia. Então, Ative a sua Inteligência Financeira e bons negócios!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O Salário e Você!

A palavra salário está presente em nosso dia-a-dia há milhares de anos. Nos primórdios da história da moeda, encontram-se registros dos pagamentos sobre serviços utilizando-se pedras de sal – uma novidade naquela época – resultando no que hoje movimenta a vida de milhares e milhares de indivíduos. Da mesada aos salários dos marajás, sem exceção, todos aqueles que trabalham e dependem dos seus salários para viver passam por um momento bastante complicado nesta época que se aproxima....o Natal! O décimo terceiro salário, férias e outros benefícios concedidos pelas empresas engrossam o orçamento familiar do mês de dezembro, provocando uma verdadeira “saída da toca”. Surgem pessoas do nada fazendo com que o movimento de veículos e pessoas se multiplique. Em seguida, temos os crediários e os cartões de crédito com seus limites majorados, além de uma dezena de novos bancos e financeiras em busca de novos clientes. Some ainda inúmeras promoções de vendas realizadas pelas grandes redes varejistas, pelos canais a cabo e internet. Quem é que resistirá à tentação de comprar? Poucos! Não quero estragar a festa de ninguém, contudo, o que for gasto daqui até o final do ano poderá sinalizar como será o seu “ano financeiro” em 2010. Não se esqueça dos impostos, dos uniformes, materiais escolares e inúmeros outros compromissos que já começam a chegar pelo correio em nossas casas. O momento é propício para refletir sobre aonde queremos estar em 2010! Quais são nossos objetivos financeiros? Como atingi-los? Será que devemos mudar nossos hábitos financeiros para termos um 2010 melhor que 2009? Se você é assalariado, reflita! Seus hábitos podem lhe dar ou tomar tudo neste novo ano que se inicia! Ative sua Inteligência Financeira e Bons Negócios!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O Custo de Oportunidade

O chamado custo de oportunidade ou custo alternativo surge quando se opta, por exemplo, por determinada alternativa de investimento em detrimento de outras também viáveis. Sendo assim, representa o benefício que foi desprezado ao escolher-se uma alternativa em relação a outras. Portanto, se você escolhe algo ou obtém algo, obviamente terá que abandonar algo. Aquilo que é sacrificado chama-se de Custo de Oportunidade. Note que ao escolhermos algo, tendemos a olhar apenas para aquilo que foi obtido com a escolha, desconsiderando-se os benefícios que foram sacrificados pelo fato de não se ter escolhido outra alternativa. O conceito de custo de oportunidade está sempre presente quando a aceitação de uma alternativa exclui outras. Por exemplo: Dentre várias alternativas de investimentos, suponhamos que a mais óbvia e fácil seja aplicar recursos em um Fundo de Investimento DI de curto prazo, mas que em função de uma melhor remuneração opte-se por um fundo Multi-Mercado. Neste caso podemos dizer que o Custo de Oportunidade do dinheiro é a taxa de CDI – que foi preterida em detrimento de um rendimento melhor para o investimento. Outro exemplo: Se um investidor tem recursos aplicados em caderneta de poupança e decide aplicar tais recursos em títulos públicos, o seu custo de oportunidade será a taxa de remuneração da Poupança. Em linhas gerais, podemos dizer que teremos que fazer várias escolhas buscando melhores benchmarks para nossos investimentos. A cada nova escolha, teremos o desafio de buscar melhores oportunidades atreladas ao menor risco possível. Lembre-se do tripé Rentabilidade, Segurança e Liquidez. Qual é o seu Custo de Oportunidade? Estabeleça seu benchmark, ative sua Inteligência Financeira e Bons Negócios!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Arrisque com Prudência!!!

Num reino “não tão distante”, havia um rei que residia num belo palácio, construído com o que havia de melhor. Neste palácio existia uma enorme quantidade de riquezas como obras de arte, jóias, ouro, prata, moedas, etc. Sob ameaça de invasão por parte dos exércitos de um país inimigo, como medida de prudência, o rei resolveu mandar remover essas riquezas para um local seguro, num reino próximo, o mais rápido possível. Para isso chamou dois de seus súditos, da mais absoluta confiança, e os encarregou de transportar, cada um, a metade das suas riquezas para esse outro reino. Esses dois súditos organizaram suas caravanas e levaram para o local determinado pelo rei, a parte da riqueza que lhes coube transportar. O primeiro escolheu o caminho mais curto e mais arriscado, chegando ao outro reino do segundo. O segundo súdito, que era mais prudente que o primeiro, escolheu uma rota mais longa, porém absolutamente segura e sem risco para as riquezas lhe foram confiadas. Em sua opinião, qual dos dois súditos deveria ter melhor reconhecimento pelo rei? O que se arriscou ou aquele que não correu nenhum risco? Esta estória se assemelha a de um investidor que procura um lugar para guardar suas riquezas. Onde aplicar os recursos; em investimentos que acenam com a maior possibilidade de maior rentabilidade nas aplicações ou nos que oferecerem maior segurança? Lembre-se que o risco, na maioria das vezes, é potencialmente proporcional ao retorno esperado. Quanto maior o risco, maior o retorno; quanto menor o risco, menor o retorno. Contudo, contrariando a regra, existem técnicas para diminuirmos tais riscos, maximizando tais resultados. Procure ajuda profissional e assuma novos riscos! O resultado vale a pena! Bons Negócios!